Era uma vez uma adolescente de 15/16 anos, que tinha uma mãe. Que bom que ela tinha uma mãe!
Essa menina tinha um namorado. A sua mãe achava que ela tinha mais é que transar com o namorado e realizar suas pulsões, seus desejos etc.
Então, por conta desse aval e incentivo, a menina transava com o namorado. E a mãe apoiava.
Essa mesma menina, com 15/16 anos, sofria de depressão. Não conseguia largar os remédios. Tinha muitos problemas emocionais.
Essa é uma breve história de uma filha, de uma mãe, de sexo e de depressão.
Eu não sei se você que me lê é mãe ou filha.
Se for mãe, não faça parte do processo de destruição de sua filha. Ame-a. E esse amor merece proteção. Não se sai por aí fazendo o que quer, sem colher o que não quer.
Se você for filha, ame sua mãe, mas acredite que ela pode estar errada em muitos conceitos, até porque talvez ela mesma esteja perdida e triste!
Essa é uma história de mulheres, mas se falássemos de homens, ela seria a mesma coisa.
Perguntas:
1. Como filha(o), você está feliz?
2. Como mãe/pai, você se sente segura, satisfeita e feliz para educar sua filha?
Sugestão de leitura:
- A Matemática do Sexo
- Um afrodisíaco chamado santidade
- Sobre casamento e amor
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É tão difícil compreender que as mães nem sempre têm razão... Que as mães também erram. Porque elas fazem questão de nos dizer, desde crianças, que não somos capazes de decidir nada por nós mesmos e elas é que são as únicas donas da verdade. Mas, crescemos e descobrimos que as mães são pessoas comuns e também têm atitudes e conceitos errados. E descobrimos que nem tudo o que elas nos ensinaram foi saudável. Ou seja, elas não são aquele ser acima do bem e do mal que nos obrigaram a acreditar. Mas, discordar da mãe nos causa um conflito entre a razão e a culpa: a razão mostra os erros dela; mas, a culpa nos faz sentir mal por discordar dela, e está enraizada na criação que tivemos e nas crenças que nos foram impostas desde a infância.
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